terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Surto da bactéria KPC deixa hospital Celso Ramos em alerta, em Florianópolis...

No local há duas pessoas infectadas e quatro com colonização


O Hospital Celso Ramos, o maior de Florianópolis, passou por um surto da bactéria KPC e agora se encontra em estado de alerta com a infecção controlada, informa Ida Zoz, coordenadora estadual de Combate a Infecção. No momento há duas pessoas infectadas e quatro com colonização, termo médico para pacientes que têm a bactéria na pele, mas não manifestam a doença.

Zoz declara que a situação está controlada porque todas as pessoas internadas são submetidas a exames e nenhum novo caso foi encontrado. A coordenadora de combate a infecção ressalta que um paciente contaminado chegou de um hospital do interior com o KPC. Por medida de precaução as cirurgias eletivas foram canceladas e as visitas reduzidas.

Mesmo com o surto não há motivos para pânico. Todos têm a bactéria no intestino e a doença só se manifesta em pessoas com imunidade baixa como portadores de doenças crônicas como insuficiência renal e câncer. Por serem obrigadas a tomar muitos medicamentos o KPC adquire resistência.

A bactéria

A bactéria KPC (Klebsiella pneumonia Carbapenemase) é um microrganismo que foi modificado geneticamente no ambiente hospitalar e que é resistente às drogas existentes. Os primeiros casos do microorganismo foram detectados em pacientes internados em UTI, nos Estados Unidos.

No Brasil, segundo a Anvisa, já foram identificados 135 casos desde 2010. O contágio ocorre basicamente dentro do hospital, pelo contato com secreções do paciente infectado, desde que não sejam respeitadas normas básicas de desinfecção e higiene.


Fonte: Diário Catarinense








Bactéria KPC – Sintomas, prevenção e tratamento...



Deu no noticiário sobre a bactéria KPC, resistente a antibióticos, está em surto pelo país e pode levar à morte. O que a televisão não informou (direito) foram os seguintes pontos: como ocorre a transmissão, qual o tratamento e quais os sintomas. Inclusive, existem casos da bactéria desde 2008, mas só agora o número aumentou a ponto de chamar a atenção da mídia.
Na verdade, Klebsiella pneuomonaie carbapenemase não é uma bactéria e sim uma enzima produzida por bactérias Gram-negativas (enterobactérias). Os casos envolvendo essas bactérias ocorrem, de modo significativo, desde 2003. Teve seu início em um hospital de Nova Iorque e os casos começaram a espalhar desde então. Ou seja, esse “surto” da doença não ocorre apenas no Brasil.
Óun bactéria bunitinha!A maioria dos casos reportados de contaminação são de pessoas que freqüentam ou estiveram recentemente em hospitais. Inclusive, essa é a preocupação da Fabiola Nunes, Secretária de Saúde do Distrito Federal. Em entrevista realizada pela Agência Brasília, ela afirmou que está empenhada na tentativa de descobrir uma “cura” para a bactéria. Mas, se isso não for possível, tentará evitar ao máximo a quantidade de contaminações da doença e encontrar formas de tratar os doentes. A própria entrevista cita que a forma de transmissão é basicamente por contato com secreção ou excreção de pacientes infectados ou colonizados. Fora de locais hospitalares, a bactéria não representa perigo. Apesar disso, discordo que a bactéria esteja sob controle (como é citado no título do artigo da notícia). Resumindo tudo isso:

Sintomas

Entre os sintomas mais comuns estão: febre, dores na bexiga (em caso de infecção urinária), tosse (se for uma infecção respiratória). São sintomas semelhantes as infecções comuns, ou seja, não existe nenhum sintoma característico.

Formas de Transmissão

Contato com secreção ou excreção de pacientes infectados ou colonizados. Basicamente (mas, sem querer restringir), toda a transmissão é realizada pelo responsável pelos pacientes, seja médico ou enfermeiro. Todos precisam seguir algumas pequenas orientações.

Prevenção

A ideia é exatamente a mesma da gripe suína. Lavar as mão sempre. E isso não vale apenas para os pacientes. Na verdade, quem deve realizar esse procedimento de forma obrigatória são os profissionais de saúde. Segundo o chefe do serviço de controle de infecções hospitalares do Hospital Edmundo Vasconcelos, o índice de lavagem de mão não chega aos 40%. Lembre-se: seja médico ou paciente, higienize suas mãos, com água e álcool à 70%. Isso pode fazer toda a diferença na vida dos dois.

Tratamento

O tratamento é realizado com a associação de três antibióticos: polimixina B, tigerciclina e amicacina. Com isso, o custo termina impedindo ou dificultando o tratamento dos pacientes. E em alguns casos, isso pode até ser pior para o paciente, causando maiores problemas para a saúde do mesmo...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


Sul do País tem a refeição
 mais barata fora de casa


   SulO levantamento, realizado em parceria com o Instituto Datafolha, aponta ainda: Preço médio do almoço fora de casa da região é de R$ 24,84, enquanto a média nacional é 27,46; - Florianópolis (SC) é a capital da região mais cara para se comer fora de casa, seguida de Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR) - São José dos Pinhais (PR) é a quarta cidade mais barata do Brasil para se almoçar fora de casa.
O Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 - divulgado a partir de hoje - mostra que o almoço fora de casa custa em média R$ 24,84 no Sul do Brasil. O valor representa um aumento de 2,09% em relação ao levantamento apresentado no ano passado, que apontava média de R$ 24,33. Os dados, apurados pelo Instituto Datafolha em parceria com a Alelo, administradora de cartões-benefício e cartões pré-pagos, apresentam a média nacional de R$ 27,46 - valor que representou aumento de 2,54% em relação ao preço médio nacional de R$ 26,78, verificado pela edição anterior da pesquisa.
A pesquisa, em sua terceira edição, foi realizada com 4.312 estabelecimentos de cidades brasileiras no período entre 13 de setembro e 19 de outubro de 2011. Todos os estabelecimentos entrevistados são credenciados à rede Visa Vale e analisa a refeição no período do almoço, de segunda à sexta-feira. O levantamento avaliou o custo individual de prato principal, sobremesa, bebida e café expresso, compondo assim o valor total da refeição.
A pesquisa contempla na região Sul, a cidade que apresentou maior preço médio para o almoço fora de casa foi Florianópolis (SC), com o valor de R$ 26,06. Logo após vem Porto Alegre (RS), apresentando a média de R$ 25,11 e, em terceiro lugar, está a cidade de Joinville (SC), com custo médio de R$ 25,08. Já a capital paranaense –Curitiba- fica neste ranking em quarto lugar, com R$ 24,91.
Além de ser a região mais barata do país, o Sul também possui a quarta cidade com menor preço médio de refeição no Brasil. De acordo com o levantamento, a cidade de São José dos Pinhais (PR) possui o preço médio de R$ 21,09, pouco a frente de Uberlândia (MG), que registra R$21,02. Cuiabá (MT) apresenta R$ 20,18; enquanto Contagem (MG) tem R$ 16,50 e destaca-se como a cidade mais barata para se comer fora de casa em todo o país.
Comparativamente à pesquisa do ano anterior, o Sul se manteve como região mais barata do país para comer fora de casa. As demais sofreram mudanças em suas posições. A região Nordeste, que no levantamento passado ocupava o terceiro lugar, saltou para a primeira posição neste ano, por conta de um valor médio de refeição fora de casa de R$ 29,35. O Sudeste, segundo colocado, registrou a média de R$ 27,84 – na edição anterior da pesquisa era o primeiro colocado entre as refeições mais caras.
O levantamento deste ano da Alelo mostra que em terceiro lugar está o Norte/Centro-Oeste, onde almoçar fora de casa fica R$ 26,35 em média, e por último, a região Sul, com o valor de R$ 24,84. Os valores representam uma refeição completa composta por prato principal, bebida, sobremesa e café expresso.
Apesar do pequeno aumento de 2,09% no preço médio da refeição completa para a região, o Sul teve a segunda maior redução no preço do prato principal no Brasil. A média baixou de R$14,13 para R$13,98, com redução de -1,09%. A região do Norte/Centro-Oeste foi a que teve maior redução no prato principal, de R$16,73 para R$15,82, com baixa de -5,45%.
Pesquisa e Preço Médio no Brasil
O Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 mostra que o almoço fora de casa custa, em média, R$ 27,46 no Brasil. O valor representa um aumento de 2,54% em relação ao levantamento apresentado no ano passado, que apontava a média de R$ 26,78. Neste mesmo período (janeiro a outubro de 2011), o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) específico dos alimentos e bebidas evolui 4,76% e o IPCA geral avançou 5,43%.
Segundo dados da pesquisa, o aumento dos estabelecimentos de até 50 lugares – que passaram a representar 34% da amostra contra 18% do ano passado –, motivou a pequena variação do preço médio de refeição. Os restaurantes com 50 ou mais lugares (66% de amostra) tiveram um crescimento médio de 10% no valor da refeição completa.
Da média de R$ 27,46 apontada pela edição deste ano, somente o prato representa aproximadamente 60% do valor da refeição completa, com valor médio de R$16,35. A sobremesa, por sua vez, representa R$ 5,38, enquanto a bebida participa com R$ 3,15 e o café com R$ 2,58. O aumento mais expressivo dos componentes da refeição foi identificado no valor do café -10,26%, seguido pelo preço da bebida, que foi de 6,42%. Prato e sobremesa tiveram aumentos menores, com, respectivamente, 1,36% e 0,56%.
De acordo com os resultados das pesquisas anteriores, é possível afirmar que a refeição fora de casa “pesou” mais no bolso do brasileiro no período de 24 meses, entre outubro de 2009 até outubro de 2011. O valor da refeição completa (prato, bebida, sobremesa e café expresso) aumentou 20,92% neste período, passando de R$ 22,71 em 2009 para R$ 27,46 em 2011, segundo a pesquisa feita por Alelo e Datafolha. Atribui-se ao salto a alta de 16,49% do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) específico dos alimentos e bebidas, ocorrida entre 2009 e 2011, enquanto o IPCA geral avançou 12,84%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
“A Alelo desenvolve anualmente esta pesquisa em parceria com o Instituto Datafolha com o objetivo de auxiliar as empresas a desenharem uma proposta de benefício em sintonia com os custos médios da região onde estão inseridas. Esse material, inclusive, é muito útil para os pequenos empreendedores, que se apóiam em informações de mercado para oferecer mais vantagens às suas equipes. Isso significa retenção e melhoria na qualidade de vida e produtividade destes funcionários”, explica Ronaldo Varela, diretor executivo Comercial, Marketing, Produtos e Novos Negócios da Alelo.
Onde o preço é mais alto
De acordo com o ranking do levantamento, São Luís (MA) é a cidade com a refeição fora de casa mais cara do Brasil, com custo médio R$ 36,21. Em seguida, estão São Vicente (litoral sul de SP), com R$ 34,91, e Rio de Janeiro (RJ), com R$ 32,78.
Neste ranking, o Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 aponta outra curiosidade. A cidade de São Vicente (SP), até então não contemplada por não apresentar número de estabelecimentos suficientes para participação da pesquisa, não apenas mostrou grande aumento no número de estabelecimentos, como também se classificou como a segunda mais cara do país, refletindo o crescimento do número de habitantes e a chegada de empresas voltadas para o segmento de exploração de petróleo e gás.
Preferência entre categorias de almoço
O Índice Alelo de Preço Médio de Refeição 2012 analisa o custo e a oferta da refeição em quatro diferentes categorias de prato: comercial (também conhecido como “prato feito ou PF), self service, executivo e à la carte. Segundo a pesquisa, 58% dos estabelecimentos oferecem o sistema de refeição self service, queda de seis pontos percentuais frente à edição de 2011. O tradicional prato comercial subiu sete pontos e o executivo, cinco pontos percentuais.
“O trabalhador brasileiro conta com oportunidades crescentes no mercado formal, melhores remunerações e acesso a mais benefícios. Com a ampliação do poder de consumo, está migrando e experimentando outros sistemas de refeição. Quem antes se alimentava apenas com o tradicional prato comercial hoje adota as opções self service ou até mesmo à la carte”, comenta Varela. Para o executivo, o aumento da oferta dos sistemas de refeição comercial e executivo são resultados de uma possível adequação dos estabelecimentos a essa mudança de comportamento...


Fonte: Bom Dia Santa Catarina

Publicidade na internet brasileira deve superar

gastos com anúncios em jornais e revistas

 
09/02 - Pesquisa divulgada nesta semana mostra que os mercados emergentes vão garantir o crescimento da publicidade em 2012. Entre os 13 países pesquisados pela Wark (International Ad Forecast), serviço que analisa o segmento, o Brasil deverá apresentar o quarto maior avanço, 8,5%, atrás de Rússia (16,5%), Índia (14%) e China (11,5%).
No ano passado, o setor de publicidade brasileiro ocupou a mesma posição, com avanço de 7,1%, em um período marcado por decréscimos em algumas das principais economias.
No Brasil, o aumento da publicidade online deverá ser de 23,8%, informa a pesquisa. Já jornais e revistas devem avançar 3,6% e 6%, respectivamente.
"E importante lembrar que, embora tenha apenas 6% dos gastos em publicidade no Brasil, a internet cresce muito rápido. Todas as outras mídias estão perdendo participação para o online, principalmente impressos e rádio, embora a TV ainda seja dominante. Imagino que a internet passará os jornais e será a segunda maior mídia em publicidade até 2015", avalia Suzy Young, editora de Informação da Wark.
Young observa ainda que, embora afetado pela recessão na Europa, o Brasil manteve o crescimento da publicidade, o que ocorre há dez anos. Os gastos no setor no país terão passado de R$ 11 bilhões, em 2003, para R$ 30,1 bi, em 2012, já descontado o impacto da inflação nestes números.
"O investimento estrangeiro na indústria brasileira de comunicação tem impulsionado o crescimento de gastos em publicidade. E vai continuar", prevê.
A participação do Brasil no total aplicado nos 13 países examinados também vem aumentando: de 3,1%, em 2003, para estimados 4,5%, em 2012. Os Estados Unidos, cuja fatia passou de 50,4% para 41,6% nos últimos dez anos, vem perdendo espaço para emergentes. Já a participação da China terá passado de 6,5%, em 2003, para 12,2% em 2012, segundo as séries históricas da Wark.
Fonte: BBC Brasil


CRÔNICAS ESSENCIAIS
Dr. Adgar Bittencourt , membro da ACO
 



Reflexões sobre o Carnaval

No meio das cinzas abro um espaço para comentar o magnífico carnaval de Joaçaba e Herval d´Oeste. Depois de muitos anos assisti, pela primeira vez, as três escolas de samba desfilarem os seus enredos pela avenida, no sábado e na segunda-feira. Na primeira noite, a grande novidade: a presença do governador Raimundo Colombo mandando a todos a mensagem de que o Carnaval do Meio Oeste é tão importante como o mesmo evento em Florianópolis, Laguna, Lages, Balneário de Camboriú. Essa é a interpretação para a “galera” em geral. Para os políticos fica evidente a intenção de Colombo: alavancar uma candidatura viável para o seu partido, o PSD, numa das cidades, culturalmente, mais importantes do Estado. Também, politicamente, representa prestigiamento inequívoco e uma mensagem de união entre o prefeito Rafael Mamão e o mais próximo político do governo na região, o empresário Marcos Zanardo, o grande vitorioso desse Carnaval. Resgatada a sintonia, o Mamão será o candidato do PSD, liderando uma coligação e poderá emplacar um segundo mandato.
Na segunda feira, posicionando-se como maior autoridade presente no desfile do povo como é chamado, o deputado federal Celso Maldaner, numa clássica mania dos políticos do PMDB, atropelou o processo e lançou, à revelia dos dirigentes partidários locais, uma candidatura pura, colocando na mesma chapa o Armindo para prefeito e o Marquinhos para vice. Poucas horas antes, o próprio Armindo já se teria lançado na cabeça em uma emissora local. Mesmo com o som elevadíssimo das baterias das três escolas, a pisada política no tomate do ETÊ federal Maldaner repercutiu como uma bomba. No palanque oficial onde estive convidado pelo prefeito, pelo presidente da Liga e fazendo o “marketing” da campanha de prevenção do HUST encontrei o Zé-presidente do PMDB andando de um lado para o outro feito cachorro caído de mudança e o Marquinhos, tipo pintor sem escada. Segundo eles, a chapa pura teria vindo do próprio Michel Temmer, via Eduardo Pinho Moreira, que estariam muito preocupados com a situação em Joaçaba. Esta fórmula mágica atrairia o PT de Joaçaba que, por “ordem direta” da Dilma apoiaria a chapa pura, sem cobrar nada, salvando a futura coligação PT/PMDB para o bem da sucessão da própria “Presidenta.” Caramba! Que eu saiba, o nosso Pinho não era recebido em Brasília, nem pela Ideli! Será que mudou?! “Vejam só o que o carnaval e alguns copos de chope fazem na cabeça das pessoas!”
Ao ouvir tudo isso dei-me conta de que eu também estava no palanque e na tonteira do carnaval. Senti vontade de encontrar o amigo e sempre correligionário do velho MDB, Chico Volpato, mais o Claudino, para uma sonora gargalhada!
Voltando ao evento carnaval: lindo desfile! Resultado justo, embora eu torcesse pela Aliança. Péssimo trabalho da comissão de jurados. Portou-se como professor vadio que não corrige as provas e dá dez pra todo mundo. Se a ótica tinha que ser essa, a Unidos merecia ficar a um décimo da segunda e três décimos da primeira. Apresentou o melhor samba, um tema excelente, abordando um conceito universal - a paz -; valorizou a imigração japonesa regional “botando” o município de Frei Rogério no mapa. A Vale foi soberba como comunidade, embora cantando um tema com gosto de comida requentada. A Aliança, desculpem os meus queridos, tem que exorcizar a “pasteurização”, as fórmulas perfeitas, correr riscos e apostar num tema regional vibrante, como a beleza das loiras, a criação dos nossos artistas, a estética do Contestado, a roubalheira das cooperativas, o sucesso do trabalho organizado, enfim... no enterro dos ossos, todos estamos felizes! Ao batente!

Dr. Adgar Bittencourt, escritor e membro da ACO 
adgar.bittencourt@unoesc.edu.br


Fonte: Bom Dia Santa Catarina

Inscrições para o Santa Catarina Alfabetizada encerram em março

Joaçaba (24/02/2012)
 
A Secretaria de Estado da Educação (SED) está cadastrando professores alfabetizadores e alunos acima de 15 anos, que não sabem ler e escrever, para o Programa Santa Catarina Alfabetizada. As inscrições iniciaram em novembro do ano passado e podem ser realizadas até 30 de março.

Os interessados devem procurar as Gerências de Educação (GEREDs), os Centros de Educação de Jovens e Adultos (CEJAs) e os Núcleos Avançados de Ensino Supletivo (NAES). As atividades serão desenvolvidas nos 293 municípios catarinenses, durante oito meses, de acordo com o Programa Brasil Alfabetizado.

Os alunos receberão material didático, cadernos, livros e terão direito a alimentação escolar. As aulas serão ministradas nos CEJAs, nos NAES, centros comunitários e em unidades descentralizadas. “Os conteúdos estão focados na leitura, escrita e em cálculo, mais outros temas abordados pelo professor”, explica a coordenadora do programa na SED, Maria das Graças Locks.

Mesmo mantendo-se em segundo lugar como estado mais alfabetizado do país, Santa Catarina ainda tem 3,86% da população não alfabetizada, o que representa pouco mais de 200 mil pessoas. “Santa Catarina ocupa uma posição bastante privilegiada, mas a meta é erradicar o analfabetismo no Estado”, declara o secretário Marco Tebaldi.

O Programa Santa Catarina Alfabetizada faz parte do “Brasil Alfabetizado”, uma parceria entre a SED e o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secad).
 

Governo do Estado libera R$ 6 milhões para atender os municípios atingidos pela estiagem...

Joaçaba (24/02/2012)
 
Terra seca, produção comprometida, animais morrendo com a falta de alimentos e famílias sem ter água potável para o consumo próprio são reflexos da estiagem que assola 96 municípios que decretaram situação de emergência em Santa Catarina. A seca afeta diretamente 595 mil pessoas e contabiliza aproximadamente R$ 600 milhões em perdas de produção agrícola. Para amenizar e combater os efeitos da estiagem no Oeste do Estado, o governador Raimundo Colombo anunciou, nesta sexta-feira (24), em Chapecó, o repasse de recursos financeiros, no valor total de R$ 6 milhões, para as prefeituras em forma de convênios e para a distribuição de sementes de milho aos agricultores.

A finalidade é a contratação de serviços de transporte de água, apoio a produção de silagem e abertura de poços e bebedouros. E também, para que nenhum agricultor fique sem apoio do Governo do Estado, a distribuição de sementes de milho para 16 mil famílias atingidas pela estiagem, para o plantio da próxima safra, totaliza 35 mil sacos de 20 kg, para os que não foram atendidos pelo crédito rural ou seguro agrícola.

Raimundo Colombo ressaltou que a prioridade do Governo, neste momento, é resolver o problema das estiagens, que se tornaram frequentes nos últimos 10 anos, com sistemas de captação e armazenagem de água para viabilizar safras sem contratempos e com ainda mais qualidade. “Os prejuízos sociais e econômicos vistos nessas regiões afetadas exigem ações imediatas. Os produtores não vão ficar desamparados, por isso estamos unindo forças para atender a todos”, admitiu.

O governador destacou que é importante que os produtores acionem o programa Juro Zero Agricultura, investindo em cisternas para o armazenamento de água, para que o agricultor não sofra novamente com a estiagem.

O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, salientou que o Governo e a Secretaria estão trabalhando para auxiliar os agricultores que foram atingidos. “Esses recursos liberados hoje representam um alívio para as prefeituras que estão tendo elevados custos para socorrer os agricultores com transporte emergencial de água”, disse, acrescentando que as sementes que serão disponibilizadas representam um estímulo para voltar à normalidade da produção agrícola.

Rodrigues também lembrou que, por meio da Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Santa Catarina - Fetaesc, serão distribuídas sementes de azevem e aveia beneficiando 20 mil famílias rurais da região Oeste. “A medida é de caráter emergencial e não descarta ações que deverão ser tomadas em longo prazo”, observou. O secretário explicou que cada agricultor receberá um saco de 25 kg de azevem e dois sacos de 40 kg de aveia. “Com esse kit, os agricultores poderão plantar o milho na próxima safra e usar o azevem e a aveia para as pastagens de inverno, atendendo os produtores de leite, como aos agricultores familiares atingidos pela estiagem”, disse.

Na ocasião, o diretor de prevenção da Defesa Civil, Emerson Emerim, informou que, após apresentar o Plano de Trabalho ao Ministério da Integração Nacional, a Secretaria da Estado da Defesa Civil aguarda o repasse do recurso, no valor de R$ 3 milhões, para a compra de 400 tanques de 5 mil litros; 1.000 tanques de 10 mil litros; 20 mil peças de Clorín (purificador de água) e 200 mil vasilhames de 5 litros de água mineral. Os produtos serão destinados aos municípios em Situação de Emergência por estiagem, para atendimento das famílias atingidas.

                  Dilma Rousseff reclama da internet do Brasil






“Dilma quer de uma vez por todas dotar o Brasil de uma grande infraestrutura de comunicações. Temos que oferecer ao consumidor brasileiro a melhor internet possível hoje e nos preparar para nos próximos quatro anos dar um salto em direção a velocidades muito mais rápidas”.
O governo federal poderá investir R$ 1 bilhão por ano até 2014 na melhoria da infraestrutura para que o país tenha maiores velocidades de internet nos próximos anos. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, esteve reunido hoje (20) com a presidenta Dilma Rousseff, e disse que levou “uma bronca” e recebeu orientações para que o país avance nesse setor.
“Ela acha que banda larga popularizada é fundamental, mas isso não basta. Existe mercado no Brasil para fazer internet com velocidade muito mais rápida, e com investimento poderemos baratear muito”. Segundo o ministro, os investimentos serão preferencialmente privados, mas a presidenta autorizou investimentos públicos no setor.
A presidenta já tinha orientado que a velocidade mínima a ser oferecida pelo Programa Nacional de Banda Larga deveria ser de 1 megabit por segundo a R$ 35 por mês, acima dos 600 quilobits por segundo que estava sendo negociado com as empresas. Agora, além da popularização da banda larga, Dilma quer melhorar a infraestrutura de rede do país, com o apoio da Telebras e da iniciativa privada...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Joaçaba 20/02/2012: Unidos do Herval, Aliança e Vale Samba, deram um verdadeiro show de alegria, luxo e cor na Avenida XV de Novembro. Em um desfile que durou aproximadamente quatro horas, as três tradicionais agremiações carnavalescas levaram milhares de pessoas a uma verdadeira viagem pela colonização japonesa na comunidade de Frei Rogério, pelos mistérios e curiosidades do macarrão e no fantástico mundo da comunicação. “O primeiro dia de desfile foi um sucesso, tivemos pequenas situações normais e facilmente resolvidas. Sem dúvida nenhuma foi o maior e melhor desfile dos últimos anos” destacou o Presidente da Liesjho Gilmar Bonamigo.

No primeiro desfile a escola de samba Unidos do Herval veio para a avenida do samba com o enredo: Uma história. Um Memorial. A Unidos Canta a Paz Universal – apresentado através de 15 alas e 5 carros alegóricos. Sob a regência do presidente Sérgio de Giacometti a agremiação da águia trouxe aproximadamente 1200 componentes prestando sua homenagem a colônia japonesa de Celso Ramos – localizada na cidade de Frei Rogério – distante aproximadamente 140 Km - e se orgulha de contar através da nossa cultura do samba a bravura de quem soube recomeçar. Com carros ricos em detalhes, fantasias com muita cor e uma notória evolução nos quesitos harmonia a conjunto a escola já assume ter realizado um dos melhores desfile de sua história.

Na sequencia foi a vez da Escola de Samba Aliança fez uma viagem da origem da alimentação humana até o futuro, através do macarrão. Desde a briga para saber quem de fato deu origem a um das mais populares fontes de alimentação, até a criação do macarrão instantâneo. A marca registrada da Escola, o luxo, esteve presente também nesta edição. A bateria também chamou a atenção pelas paradinhas e evoluções. A participação de globais como a assistente de palco do Faustão Carol Nakamura e Rafael Zulu, deram um brilho ainda mais especial na apresentação da Escola de Samba.

Fechando a noite de folia, a Escola de Samba Vale Samba, trouxe para Avenida o Fantástico Mundo da comunicação, desde os homens das cavernas até a geração virtual, como a comunicação refletiu em grandes mudanças e conquistas, além de como a mega revolução em seis meios nos permitiu estar em sintonia com o mundo. O principalmente objetivo da azul e branco foi samba e comunicar. Com 20 alas, oito alegorias e sob o comando do Presidente Marcos Zanardo, a Escola empolgo e atraiu olhares curiosos na Avenida. O calor humano, marca registrada da Vale Samba se fez presente mais uma vez e agradou as milhares de pessoas que acompanharam o evento neste sábado.

Na noite desta segunda-feira, 20, as três escolas de samba de Joaçaba e Herval d´Oeste voltam a avenida XV de Novembro para mais um show. Pela ordem, Unidos do Herval, Aliança e Vale Samba farão mais uma vez o espetáculo. Os desfiles começam ás 21h30 e terão a transmissão ao vivo para todo estado pelo SBT Santa catarina.

Nesta segunda-feira não haverá julgamento das escolas, mas critérios como o número de integrantes são observados e podem custar a perda de pontos importantes na busca pelo título. Os envelopes com as notas serão abertos nesta terça-feira, ás 17h, no local onde fica o camarote das autoridades. A Vale Samba venceu o desfile em 2011 e á a atual campeã
Sem fonte

domingo, 5 de fevereiro de 2012


Santa Catarina está entre os Estados onde mais se morre por causa do cigarro

Das 50 cidades do Brasil com maior mortalidade por uso do tabaco, seis são catarinenses...





Santa Catarina possui seis municípios entre as 50 cidades com maior índice de mortes por uso de tabaco. A informação está no relatório da Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgado neste domingo, que faz um balanço de óbitos causados pelo uso de substâncias psicotrópicas no Brasil.
O estudo indica que no país foram registrados 40.692 mortes no período de 2006 a 2010 pelo uso, principalmente, de álcool, fumo e cocaína. Em Santa Catarina foram 1.089 óbitos.

Veja a íntegra da pesquisa da Confederação Nacional de Municípios 

A principal causa de morte quando se consideram substâncias lícitas e ilícitas é o álcool. De cada 100 mortes por uso de psicotrópicos, 85 são ligadas diretamente ao consumo de bebidas alcoólicas. Minas Gerais é o principal estado quando se considera mortes por consumo de álcool. São 23 municípios entre as 50 cidades com maiores taxas de mortalidade bruta para cada 1.000 habitantes. Em segundo lugar vem o Paraná com nove, seguido por São Paulo, com cinco. Santa Catarina nem entra na lista, apesar de ter contabilizado 830 mortes por este motivo entre 2006 e 2010.
Quando se trata de fumo ou tabaco, o Estado aparece em terceiro no número de municípios na lista das 50 cidades com maiores taxas de mortalidade bruta para cada 1.00 habitantes. Rio Grande do Sul é o primeiro com 17 e Minas Gerais vem na sequência com sete. Lindóia do Sul, São João do Itaperiú, Luzerna, Balneário Barra do Sul, Alto Bela Vista e Palmeira são os seis municípios catarinenses na lista. Ao todo, 221 pessoas faleceram no estado pelo uso de tabaco, enquanto no Brasil o número chegou a 4.625. Este é a segunda causa de óbitos no país causados pelo uso de substâncias psicotrópicas.
O uso de mais de uma substância ao mesmo tempo e a cocaína também entraram na lista do estudo realizado pela Confederação Nacional de Municípios. Ao todo, foram 834 mortes no país. Em Santa Catarina foram 38. Ouro, Garopaba, Três Barras, Balneário Arroio do Silva e Capivari de Baixo figuram entre as 50 cidades com maiores taxas de mortalidade bruta para cada 1.000 habitantes.
O estudo realizado pela CNM usa os números computados pelo DATASUS do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). A análise levou em conta causa da morte e local de residência. O SIM é a única referência no Brasil sobre a mortalidade. Os dados coletados pelas Secretarias Municipais de Saúde são consolidados pelas Secretarias Estaduais de Saúde e, posteriormente, remetidas à Coordenação Geral de Análise de Informações em Saúde (CGAIS). Na base do processo estão as Unidades Notificadoras - estabelecimentos de saúde, institutos médico-legais, serviços de verificação de óbitos e cartório de registro civil - que registram a causa e o local da morte.
Uma análise da própria CNM de novembro do ano passado aponta que 98% das cidades pesquisadas já sabiam da existência do crack. Há, portanto, uma dificuldade quanto à emissão dos laudos, no que se refere à ausência de um alinhamento conceitual quanto à causa da morte. Outro problema é a operacionalização do SIM, que é lento e burocrático.

Fonte: Clic RBS






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Eu nunca plagiei algum conteúdo que não fosse de minha criação, a Sul Brasil Noticias  
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